Cidades Limpas
07.08.2015 - Atualidades
Respeito às diretrizes para comunicação visual é uma das peças chaves para um espaço urbano limpo e agradável
Quando pensamos em grandes cidades a questões de limpeza e diminuição da poluição são fundamentais para o projeto urbano e o convívio social. A princípio as primeiras imagens que nos vêm à cabeça é a correta coleta e separação do lixo, e a diminuição de resíduos da poluição. Mas, por muitas vezes esquecida, uma das maiores interferências no conceito de Cidade Limpa é a diminuição da poluição visual.
No varejo, é condição essencial trabalhar com uma comunicação visual externa que transmita a mensagem que a empresa deseja, o difícil é encontrar um equilíbrio. Para os profissionais da Logi Arquitetura, empresa que presta serviço para regulamentações nesta área, quanto mais exigentes as leis e as cobranças nesse sentido, maiores serão os benefícios para a cidade em termos de qualidade visual dos espaços urbanos.
Em Curitiba, assim como em muitas capitais brasileiras existem leis que definem os limites da comunicação visual. “Via de regra, toda e qualquer comunicação visual externa deve respeitar a legislação pertinente, sobretudo no que diz respeito à área máxima permitida para a instalação de letreiros ou anúncios, por exemplo. As empresas que agem de acordo com a legislação demonstram um respeito à cidade e às suas leis”, comenta o arquiteto e sócio proprietário da Logi Arquitetura, Adriano Dorigo.
“Infelizmente, um grande número de estabelecimentos não respeita, às vezes por desconhecimento e às vezes intencionalmente, as diretrizes de publicidade e comunicação visual externa. Isso acarreta em placas, totens, letreiros ou anúncios muitas vezes exageradas e desproporcionais, que depõem contra o próprio estabelecimento e prejudicam a população, pois interferem na qualidade do espaço urbano, tornando a cidade mais feia e desagradável”, comenta a arquiteta e sócia-proprietária da empresa Clarisse Petroski.
